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De: Missa Da Família / Catedral |
Quando o vento sopra contrário
"Navegando vagarosamente muitos dias e tendo chegado com dificuldade defronte de Cnido, não nos sendo permitido prosseguir, por causa do vento contrário, navegamos sob a proteção de Creta, na altura de Salmona." (Atos, 27.7) Há momentos da nossa vida em que os ventos parecem ser contrários. Nada dá certo! Nada funciona! Tentamos, tentamos, mas não vamos a lugar nenhum porque os ventos nos são contrários. Esta é a conclusão a que chega Lucas pelo fato de que nada estava dando certo na viagem de Paulo, que queria chegar a Roma, mas não estava indo a lugar nenhum. Dois anos e meio preso, jogado de um lado para o outro, a vida andando em círculos, patinando, seus dias resumiam-se à vida monótona de uma cadeia. Finalmente, parecia que tudo ia dar certo: ele conseguiu embarcar em um navio que estava partindo para Roma. Diz o texto que os ventos voltaram a soprar contrário e a viagem de Paulo tornou-se mais um problema, mais uma dificuldade e mais uma provação. O que fazer quando tudo parece conspirar contra a nossa vida? O que fazer quando, por mais que tentemos nós, não conseguimos ir a lugar nenhum? O que fazer quando em nossa vida os ventos sopram contrário, os céus estão blindados, Deus parece estar silente e o nosso barquinho começa a ser açoitado pelas ondas da vida? Esse texto nos dá algumas dicas preciosas para enfrentarmos esses momentos de crise: Devemos reavaliar as nossas prioridades. A crise tem esse efeito didático em nossas vidas. ela nos leva a reavaliar as nossas prioridades. E é exatamente isso o que Paulo e seus companheiros de viagem fazem naquele momento crítico da viagem. Diz o texto que eles não tiveram receio de jogar fora os seus pertences (vv. 18, 19 e 38). A crise nos leva a reavaliar as nossas prioridades. Ela nos faz ver aquilo que realmente é importante e aquilo que não é importante. Então quando o barco das nossas vidas estiverem sendo açoitados, é hora de revermos as prioridades, é hora de jogar ao mar aquilo que não tem muito valor e nos agarrar àquilo que realmente importa. Devemos nos agarrar às promessas iniciais de Deus. O navio estava sendo açoitado de um lado para o outro, todo mundo desesperado, mas havia alguém sereno dentro do barco. Quem era? Paulo. Porque ele tinha uma promessa inicial de Deus, dita pelo anjo que aparecera para ele na noite anterior: ele, apesar de todas as dificuldades, iria chegar a Roma para testemunhar de Cristo perante o César. Os ventos eram impiedosos, o navio estava se partindo, mas Paulo estava sereno porque sabia que Deus jamais deixou de cumprir as Suas promessas. Portanto, quando o barco de nossas vidas não estiver indo a lugar nenhum por causa dos ventos contrários, agarremo-nos às promessas de Deus, porquanto são infalíveis. Devemos lembrar que Deus não promete sermos poupados de sofrer, mas nos promete sermos poupados no sofrer. Um anjo do Senhor aparece para Paulo, consola-o e anima-o. Porém, não o saca da tempestade. Dá ânimo, mas não lhe poupa do sofrer. E aqui está o nosso privilégio em termos fé. Deus não nos poupa DE sofrer. Deus nos poupa NO sofrer. Não nos dá pernas ágeis para correr, nos dá ombros largos para suportar o peso da cruz. Quando o barquinho das nossas vidas estiver sendo açoitado pelos ventos que nos são contrários, devemos sempre nos lembrar dessas verdades que nos dão a certeza de que nossas vidas estão seguras nas mãos do nosso Deus e que toda crise obedece a um propósito determinado dentro de Seu plano eterno. Que Deus nos abençoe. Rev. José Kleber Fernandes Calixto
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De: Missa Da Família / Catedral |
Esforço Individual
Você já pensou no valor do esforço individual? Uma demonstração desse valor foi realizada numa noite escura, sem estrelas, durante um comício patriótico no Coliseu de Los Ângeles. Havia cerca de cem mil pessoas reunidas no local, quando o presidente avisou que todas as luzes seriam apagadas. Disse que, embora ficassem na mais completa escuridão, não havia motivo para receio. Quando as luzes se apagaram e as trevas tomaram conta do ambiente, ele riscou um fósforo e perguntou à multidão "quem estiver vendo esta pequenina luz queira exclamar sim!" Um vozerio ensurdecedor partiu da assistência. Todos percebiam aquela minúscula chama. O silêncio se fez novamente e o homem falou "assim também fulgura um ato de bondade num mundo de maldade." E insistindo em suas idéias, lançou um desafio "vejamos agora o que acontece se cada um de nós acender um palito de fósforo." Num instante, quase cem mil minúsculas chamas banharam de luz a imensa arena, fruto da colaboração de cem mil indivíduos, cada um fazendo a parte que lhe tocava. Essa foi a maneira singela que um homem utilizou para despertar nos indivíduos o valor do esforço pessoal. Geralmente, na busca de soluções para os problemas, imaginamos que somente grandes feitos poderão ter um resultado eficiente. Quando olhamos uma imensa montanha, por exemplo, concluímos que muito trabalho foi preciso para que ela tomasse as dimensões que possui, mas nos esquecemos de que ela é formada de pequenos grãos de areia. Olhando o mundo sob esse ponto de vista, e fazendo a parte que nos cabe, em pouco tempo teríamos um mundo melhor. Mas se pensarmos que somos incapazes de mudar o mundo, mundo permanecerá como está por muito tempo. Todos temos valores íntimos a explorar. Todos temos condições de contribuir com uma parcela para a melhoria do mundo em que vivemos. Como pudemos perceber, um palito de fósforo aceso, é capaz de derrotar as trevas. Pode ser uma pequena chama, mas a sua claridade é percebida à grande distância. Jesus falou das possibilidades individuais de cada um com a recomendação "brilhe a vossa luz." Assim, quando a situação se apresentar nublada em derredor, podemos acender a nossa pequena chama e romper com a escuridão. Não importa a situação em que estamos colocados, sempre poderemos fazer algo de bom em benefício de todos. Cada indivíduo é uma engrenagem inteligente agindo no contexto da máquina social. E a máquina somente funcionará em harmonia e atingirá seus objetivos se todas as peças cumprirem a parte que lhes cabe.
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De: Missa Da Família / Catedral |
Papa explica como vencer tentações e se aproximar de Deus
Nicole Melhado Da Redação Na oração do Angelus deste domingo, 26, o Papa Bento ressaltou que a Quaresma é um momento propício para renovar e melhorar o equilíbrio do nosso re “O tempo da Quaresma é um momento propício para renovar e melhorar o equilíbrio do nosso relacionamento com Deus, por meio da oração cotidiana, os gestos de penitência e as obras de caridade fraterna”, salientou o Papa Bento VXI na oração do Angelus deste domingo, 26. Da janela de seu escritório, o Pontífice ressaltou aos fiéis reunidos na Praça São Pedro que, em toda a história da humanidade, sempre houve a tentação de remover Deus, conduzindo as coisas contando apenas com as habilidades humanas. De fato, o homem nunca é totalmente livre da tentação, até o fim da vida, mas com paciência e verdadeira humildade, se tornará mais forte do que qualquer inimigo. “A paciência e a humildade de seguir todos os dias o Senhor, aprendendo a construir a nossa vida não sem Ele ou como se Ele não existisse, mas Nele e com Ele, porque é a fonte da verdadeira vida”, explicou o Santo Padre. Jesus proclama que “o tempo se cumpriu e o reino de Deus está próximo” (Mc 1,15). Este anúncio, esclarece o Papa, é acompanhado por uma exigência: corresponder a esse dom tão grande. “Jesus, de fato, acrescenta: ‘convertei-vos e crede no evangelho’ (Mc 1,15); é o convite a ter fé em Deus e a converter todos os dias nossa vida a Sua vontade, orientando, para o bem, cada ação nossa e cada pensamento”, reforçou.
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De: Missa Da Família / Catedral |
O Vencedor e o perdedor
O vencedor é sempre parte da resposta o perdedor é sempre parte do problema O vencedor possui sempre um programa o perdedor possui sempre uma desculpa O vencedor diz "Deixe-me ajudá-lo" o perdedor diz "Não é minha Obrigação" O vencedor vislumbra uma resposta para cada problema o perdedor vê todos os problemas, sem Resposta O vencedor diz "Pode ser difícil, mas não impossível" o perdedor diz "pode ser possível, mas é difícil" O vencedor entende que sem Deus não poderá encontrar-se com o melhor, para a sua Vida. o perdedor crê que pode viver sempre baseado em seus Recursos próprios e seu orgulho pessoal DEUS não escolhe capacitados,ele capacita seus escolhidos...... Problemas, são necessarios,para respirar e voltar com mais garra e vontade de estar sempre a serviço de DEUS . ![]()
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